FAMÍLIA ZWARG BRASIL

Homenagens

"Ernesto Zwarg e sua Luta"

 

José Carlos Só

 

Já na década de 60, ERNESTO ZWARG era um defensor da ecologia.

Nos anos 70, ele clamava em vão para que o Maciço da Juréia e sua região, fossem salvos da destruição. Naquela época a Prefeitura de Iguape aprovara um enorme plano de loteamento da planície costeira local.

Paralelamente, aquela área fora escolhida para a construção de Usinas Nucleares, pelo governo militar.

ZWARG junto com outros conservacionistas de Peruíbe e região, realizaram diversas manifestações públicas em Itanhaém, Peruíbe e Iguape, exigindo o cancelamento do plano de loteamento da costa local, bem como, mais tarde, fizeram atos públicos contra a instalação de Usinas Nucleares na área. Ele e seus companheiros, na época, eram considerados loucos.

Graças, em grande parte, a sua ação pessoal, em 12/12/1977, o Conselho do Patrimônio Histórico e Artístico do Estado de São Paulo - CONDEPHAAT - decidiu tombar o Maciço da Juréia. Em 1985, finalmente, foi tombado de fato e de direito.

Em 1987, com a Lei nº 5.649, foi criada pelo Governo do Estado a ESTAÇÃO ECOLÓGICA DA JURÉIA-ITATINS, protegendo cerca de 80.000 hectares de Mata Atlântica.

Tal área, abrange partes dos Municípios de Iguape, Peruíbe, Itariri e Miracatu.

CONCLUSÃO: devido ao modesto e admirável trabalho de ERNESTO ZWARG, de Itanhaém, e outros, por exemplo o PASCHOALINO de Peruíbe, hoje, o Brasil e o Mundo ganharam esta enorme área de proteção ambiental, além de ser erradicado o incrível perigo de radiação nuclear para todos os habitantes do litoral sul de São Paulo, pelo cancelamento das obras de implantação de Usinas Nucleares na área.

Este é o ZWARG.

Fonte: ITANHAÉM - História & Estórias (José Carlos Só)


 
 
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